
Sou o teu rio de mágoas
De lua cheia me inundo
E morro nas águas rasas
De um oceano profundo.
Colho flores numerosas
Da pedra da minha vida
E sei das tolas mimosas
De alguma rosa suicida.
No escombro da poesia
Há ninhos e andorinhas
E o chão da erva esguia
Por onde nua caminhas.
No jardim de sepulturas
Há as juras que nem fiz
Dos afetos e as ternuras
Que me deixaram feliz.
Afonso Estebanez
As palavras sem afeto
ResponderExcluirNunca chegarão aos ouvidos de Deus.
Shakespeare
Amor & Paz no seu Domingo.
Beijos do meu para o seu coração!!
Há uma doce luz no silencio,e a dor é de origem divina.
ResponderExcluirPermita que eu volte o meu rosto para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.
Cecilia Meireles
Uma semana de paz e luz...Beijos na alma.....M@ria
CARO POETA ADMIRO SEUS POEMAS QUE TANTO ENRIQUECEM NOSSA LITERATURA E ALMA!
ResponderExcluirSOU UM GRANDE FÃN SEU...
NÃO SOU POETA NEM PERTO DISSO...MAS GOSTO DE ESCREVER O QUE SINTO E TERIA O PRAZER EM TE-LO EM MINHA PG?...ABRAÇO
FABIEM CHAZAK