
Não visiteis
nenhuma universidade.
Nem a dos eruditos sábados dos botequins.
Nem os devotos jardineiros suburbanos
que cultivam as flores casuais
renascidas indifentemente
na fenda das calçadas
municipais...
Deixai as flores para as borboletas
e aferrolhai as portas de vossos aposentos
que ao vosso domicílio a brisa não invada
com o perfume renovado das heras rastejantes
dos jardins abandonados...
Mas se por causa da décima primeira praga
tiverdes que deixar a casa não pichada pelo anjo
e não houver nenhum perfume como o incenso do jasmim
ou qualquer coisa assim...
A. Estebanez
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