Preciso morrer hoje
como o perfume extinto
na tragédia da flor.
Morrer profundamente
como o sol que agonizano
leito do crepúsculo.
Quero apenas o tempo
de rever a saudade
na lágrima do orvalho.
Depois voar na brisa
gangorrear no vento
entre sons de clarins...
[A. Estebanez]
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