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29 de jun. de 2008

Alma partida


Eu tenho a alma partida
por duendes da loucura
por causa da despedida
entre o amor e a ternura...

Loucura de amor jurado
pela jura não cumprida
do lado compromissado
da ternura prometida...

De súbito foi o instante
em que tudo se perdeu...
Mas era tempo bastante
de viver o que morreu...

E tudo o que era presente
foi tempo tão esquecido
que a ternura impaciente
não viveu o amor perdido...

E assim a alma partida
por duendes da loucura
ser causa da despedida
entre o amor e a ternura...

(A. Estebanez)

Um comentário:

  1. Parabéns amigo poeta por este tão lindo espaço repleto de poemas que são verdadeiras jóias...Alma partida me tocou grandemente...é encantador este belo poema.
    Um grande abraço...Jane Rossi

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